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“Depois Noé construiu um altar dedicado ao Senhor e, tomando alguns animais e aves puros, ofereceu-os como holocausto, queimando-os sobre o altar. O Senhor sentiu o aroma agradável…”.  Gênesis 8.20

Noé ofereceu um altar de adoração e animais em sacrifício a Deus. Perceba que o texto diz que o Senhor sentiu o aroma da oferta. A compreensão disso nos permite entender que nem toda a oferta é recebida por Deus. Ele vê a sinceridade e pureza dos corações. Ou seja, fazer por fazer não tem valor pra Deus. Precisamos ofertar nossa vida, bens, dons, talentos e permitir que nosso coração seja um altar de adoração a Deus. Não faça nada pra Deus por obrigação ou constrangimento. Faça com sinceridade e clareza de propósito.

No mês de janeiro meditamos em versículos estratégicos dos mais variados temas, em fevereiro esmiuçamos o livro de Provérbios,  em março estudamos várias mulheres citadas na Bíblia. Agora, em abril, proponho aprofundarmos no livro dos Salmos. Trata-se de uma coleção de orações, poemas e hinos que nos ajudam muito no louvor e adoração a Deus.

“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores; antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite. Pois será como a árvore plantada junto às correntes de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cuja folha não cai; e tudo quanto fizer prosperará. Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos; porque o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.
Salmos 1.1-6

Devemos meditar na transformadora mensagem de Cristo quanto mais pudermos, de dia e de noite. Ao nos achegarmos a Deus, nos tornarmos sadios e frutíferos, nossa presença é querida e agradável e não temos prazer com os zombadores e desrespeitosos. Ao escolhermos caminhar com Cristo, descobriremos que há plenitude de alegria. 

Dia 21 de 365
Jejuar é adorar a Deus

Não precisamos parecer ser espirituais de mais. Precisamos ser simplesmente. A prática do jejum nada mais é que mortificar nossa carne nos abstendo de alimentar nosso corpo por um determinado período. Não é sobre competição de quem consegue jejuar por mais tempo ou tornar pública sua parte como se você fosse superior aos outros porque implementou essa prática. Experimente jejuar em silêncio. Esse é o jejum que agrada a Deus.

“E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto. Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente”. Mateus 6.16

Adoração
Dia 12 de 365

Adorar é muito mais que louvar na congregação, adoração é um estilo de vida. Você pode ter uma vida de adoração! Adore a Deus com suas atitudes, com seu coração, com seus lábios, com seus recursos, dons e talentos. Podemos nos render em adoração a Ele todos os dias. Fazemos isso, quando reconhecemos que Ele é Deus e é digno de todo louvor e adoração.

“Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. João 4.24

Dia 4 de 365
Voltar à essência

Uma das canções mais lindas na minha opinião tem o seguinte refrão: “Estou voltando à essência da adoração. E a essência és Tu (a essência és tu). A essência és Tu, Jesus”. O autor David Quilan expressa bem a importância de nos voltarmos ao nosso criador. Muitas coisas podem nos desconectar da nossa essência, de nós mesmos e de Deus. Pode ser a sobrecarga, exaustão, enfermidade, depressão, preocupação…. muitas são as distrações. Precisamos recobrar nossa essência e relembrar que Jesus é maior que tudo. O melhor que podemos oferecer à Deus é o nosso íntimo, nosso coração rendido e devotado à Ele, sedentos pela sua presença.