“Acima de tudo, revistam-se do amor que une todos nós em perfeita harmonia.”
(Colossenses 3.14)

O próprio Deus é amor. Logo, esse tema é fonte inesgotável de reflexão. Que Ele que é a maior expressão do amor possa nos tornar semelhante a Ele. Ou seja, seres mais amáveis, aptos a dar e receber amor. Amar quem nos ama é fácil, quem está por perto, retribui o sentimento… Desafio mesmo é amar quem nos persegue, nos odeia, calunia. Tenho clareza que por minha própria força não conseguiria mas pela misericórdia de Deus tenho me empenhado nesse exercício. Precisamos aprender a amar como Deus nos ama, Ele te vê através do sangue de Jesus. Ele não está procurando seus erros e falhas pra te acusar, Ele está torcendo pra que você supere suas limitações. É isso mesmo! Jesus quer nos passar de fase. Como em um vídeo game, Ele quer nos desafiar em exercícios mais complexos. Comece amando seus pais, irmãos, cônjuge, filhos, amigos… Quando praticar esse tipo de amor com maestria, avance e comece a amar o motorista que te fecha no trânsito, o vizinho barulhento, o chefe ranzinza, a colega fofoqueira… Amor é algo tão divino e transformador que quanto mais se dá mais se tem.

“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”. Mateus 6.9-13

A oração do Pai Nosso é bastante difundida no meio cristão. Raro alguém que nunca rezou esses versos. seja em uma celebração ecumênica ou na infância, aprendemos a repetir essa oração e hoje eu te convido a mergulhar em toda a verdade contida nessa tão crucial passagem. Ao santificar o nome de Deus (Santificado seja o teu nome) expressamos adoração aquele que nos criou. Quando declaramos Seja feita a Tua vontade estamos reconhecendo total submissão a Ele. Ao desejar que Ele nos supra concedendo-nos o pão diário, estamos confiando na sua provisão. Pedir perdão pelas nossas falhas e declarar que queremos ser perdoados como perdoamos, nos ensina sobre pedir e liberar perdão. Carecemos ser perdoados e perdoadores. Por fim, clamamos que ele não nos deixe cai em tentação e livre-nos de todo o mal. Daí reconhecemos sua soberania, porque tudo é dele, por ele, para ele e isso não é clichê.

Depois de um longo período de férias do blog e da página, volto a compartilhar a tão necessária devocional. Voltarei a postar reflexões a partir de textos bíblicos e para marcar esse retorno, te convido a meditar na carta aos Filipenses, capítulo 4, versículo 4: “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!”.

Esse texto foi escrito pelo apóstolo Paulo destinado a um grupo de amigos da igreja cristã de Filipos. Sim, Paulo os amava e mesmo preso dedicava-se a servir, escrevendo. Ele ensina com toda convicção que as circunstâncias que nos rodeiam não podem determinar nossa atitude diante da vida.

O contentamento em todas as situações precisa ser real. Só em Cristo o alcançamos. Sozinhos está busca é sempre em vão. Às vezes, até tentamos manter certo equilíbrio emocional por nós mesmos mas logo vem a primeira adversidade e fracassamos. Em Cristo nos mantemos alegres, moderados e confiantes.

Quando você anda com Jesus tudo o que Ele é fica impresso em você. Logo, seu modo de pensar, as palavras que saem de sua boca, seu agir e reagir passa a estar cheio de graça. Não é possível verdadeiramente andar com ele e não aprender Dele e Nele. Jesus nos enche com sua ALEGRIA!